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Resumo
O objetivo deste artigo é examinar o caminho da dessocialização que começa quando uma pessoa comete uma conduta punível e, como conseqüência, é pega, processada e comete uma conduta punível e, como conseqüência, é capturado, processado e condenado à privação de liberdade em uma penitenciária e em um centro penitenciário. E condenado à privação de liberdade em uma prisão e em um centro penitenciário. Lá ele ou ela será exposto a um ambiente de restrições do Estado e também ao exercício do poder por outros atores, o que exige que ela se adapte a uma subcultura com uma subcultura com seu próprio aprendizado, normas e regras, que serão internalizadas quanto mais tempo durar a sentença. Quanto maior for a duração da sentença.
Daí a questão de saber o que pode ser feito para parar e reverter o processo de processo de socialização que começa quando a pessoa comete uma ofensa e se agrava durante o período de privação de liberdade. Privação de liberdade. As principais questões de pesquisa são desenvolvidas em torno de os fatores que podem contribuir para um verdadeiro processo de ressocialização e por que a prisão impede possibilidades reais de
possibilidades reais de reinserção social para a pessoa condenada.
A abordagem de pesquisa utilizada foi qualitativa. Foram analisadas as posições doutrinárias, jurisprudenciais e legais sobre ressocialização. E posições legais sobre ressocialização pós-penitenciária foram analisadas com base em fontes secundárias e sistematização individual. sistematização. Foi identificado que, assim como as causas do crime não são únicas, também não são os meios para evitar a reincidência e ter a possibilidade de para evitar a reincidência e ter mais chances de re-socialização; portanto, é necessário tempo, tempo, disposição e uma equipe social e profissional para contribuir com o processo do prisioneiro e do pós-enitente.
Palavras-chave:
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