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Resumo
Este artigo analisa duas sentenças emblemáticas sobre o direito à privacidade e a despenalização das relações sexuais consensuais entre pessoas do mesmo sexo na Índia. Ambas as sentenças fazem parte de uma tendência que este artigo expõe por meio da análise de sentenças e sua argumentação à luz da teoria da justiça natural. O reconhecimento do direito à privacidade pela Suprema Corte abre caminho para a proteção dos direitos das pessoas LGBTI nesse país. O efeito cumulativo das duas sentenças demonstra a necessidade de uma interpretação ampla dos direitos fundamentais e naturais mediante a teoria da justiça natural.
Palavras-chave:
Referências
Court Cases
Justice K S Puttaswamy (Retd.) v. Union of India, (Writ Petition Number 494 of 2012). 12
Kharak Singh v. St. of U.P. 1963 AIR 1295 4
Munn v. Illinois, 94 U.S. 113 (1876). 6
National Legal Service Authority v. Union of India, (2014) 5 SCC 438 3
Peter Semayne v Richard Gresham All ER Rep 62; 5 Co Rep 91 a; Cro Eliz 908; Moore KB 668; Yelv 29 77 ER 194 5
Wolf v. Colorado, 338 U.S. 25. (1949) 2
Treaties
International Covenant on Civil and Political Rights, 1966 7 Universal Declaration of Human Rights, 1948 7
Other Authorities
December 1890 in the Harvard Law Review—“The Right to Privacy” 5
Article 51(c) of Indian Constitution, 1950 7
Constituent Assembly Debates 3
Promotion of Equality and Prevention of Unfair Discrimination Act (PEPUDA) 2002, Acts of the Parliament,2002 (South Africa) 11
Stanford encyclopaedia of Philosophy, Autonomy in Moral and Political Philosophy 3
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